E vem Samuel, de Deus o Querido
Desce da jangada, entra na função
No meio da roda, chamada de mão
Em volta o coro, que canta florido
Um olho no céu, ele faz seu pedido
O outro no cabra na roda a gingar
Pede proteção ao santo prá jogar
Com esse caboclo que está sua frente
Não teme general, soldado ou tenente
Lá na capoeira na beira do mar