Em riba do espinhaço vaqueiro era rei

Em riba do espinhaço vaqueiro era rei
Dentro do cangaço ele era doutor
Do gibão, do punhal, da peixeira, o senhor
Fuzil papo-amarelo, madeira de lei
Acaba com a festa gritando “cheguei”
Ele rasga de faca quem queira tretar
Com o gado que é sua função levar
Pras bandas depois das fazendas do leste
Não perde uma rês, esse cabra da peste
Tocando a boiada prá beira do mar

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