Eu ti digo, comecei a educar-me nesse jogo, por força de vontade, e não foi com trez meses, ou com menos, porque o tempo é muito pouco poristo é que eu pinoteio, salto, tenho agilidade, tenho manhas, jogo no coropo, dibre para me livra do agresso, sirvo-me dos pés, da cabeça, tenho as armas prediletas, um pequeno cacête com peia de ticum ou linho, tenho varias maneiras para defezas, de um faca ou uma navalha e outras coisas, não usamo muita arma de fogo porque temos muitos truque, tenho muitos alunos dando provas do que aprendeu comigo, só dou valor a este esporte se é bom observador; para que possa ser um bom juiz. Um amigo faz-me esta pergunta; Pastinha, porque este camarada não joga com presteiza ? É porque não lhe ensinaram na regras; Todos mestres deve ter conhecimento das regras, e maior numero não tem conhecimento. Eu conheço mestres que sabe tanto quanto eu; mais não
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ção: é a capoeira vem amofinando-se quando no passado ela era violenta, muitos mestres africanos, e outros nos chamavam atensão, quando não estava no ritimo, esplicava com decencia e dava-nos educação dentro do esporte da capoeira, esta é arazão que todos que vieram do passado tem jogo de corpo e ritimo. Os mestres rezeva sergredos, mais não nega a esplicação. Vocês deve cantar com inredo inprovisado, e é isto justamente que eu venho imprimindo no centro desde 1941. E minhas palavras sej fatos de conforto e esperança que sai do meu coração com gestos confirmativos de circunscrever observações exclusivamente a capoeira de origem angola. Não nego a capacidade, muitos excelentes capoeiristas encluindo os despeitados, eu digo, assumir o cargo que me foi comfiado por muitos mestres e moradores do Jingibirra; fim de Liberdade.
jogo que proteje aqueles que praticam para que não discambe exesso do vale tudo, note bem, estou falando em cintido de demonstração e não em dezafio, porque sempre traz consequensias as vezes desastrosas; tira toda a beleza, e o brilho da capoeira, e o capoeirista perde a sua capacidade, por falta de esplicação. É o único esporte que tem até hoje sua modalidade para atender a sua possibilidade, porque ? Criam: meus caros amigos, não podia deixar de dizer a verdade, entre estas linhas, é minha fé de oficio, capoerista sou; tive bom mestre, tenho provado, só dou valor a este, porque tem tudo que é de bom, não inveja as outra, porque, dá, empresta, vende e tem com sigo, e é brasileira. E quando eu naci, foi a primeira que aprendi aos des anos, os capoeiristas do tempo passado tem manhas, jogo no corpo, os mestres do passado estão ai, lhe acompanhado com observação, e não ver regras, porque ?! é que os mestres só ensina jogar, e não dá esplica-
vez; para não aborrecer os companheiros e dai surgir uma rixa; ensinar aos seus alunos sem procurar fazer exibição de modo agresivo, e nem apresentar-se de modo discortez sem amor a nossa causa que é a causa da moralisação e aperfeiçoamento desta luta tão bela quanto util a nossa educação fisica, na capoeira, não devemos procurar ficar isolado, porque nada podemos fazer; é muito certo o trocado popular que diz: a união faz a força; portanto só devemos ter em mente a prosperidade do nosso Centro, e isto só podemos adequirir com perseverança desprendimento e força de vontade para realisamos o nosso ideal de uma capoeira perfeita ?????? de erros, de uma raça forte, e sabia que num futuro proximo daremos ao nosso amado Brasil. Foi sempre uma tradição na vida brasileira, vividamente conhecida na Bahia. E, vocês do futuro, firme por amor ao esporte mas tambem por seu cavalheirismo esportivo: É uma recomendação para o respeito as regras e aos regimentos escrito: um apelo
para que procedamos correto e decentemente os aspectos de nossa vida na sociedade; um apelo que sendo atendido estamos sujeito a obter justa vantagem em qualquer circunstancia; quero demonstra-lhe mais agudo, e tem compreensivo interesse nos premenores tecnico de jogo de angola caparadas, persisamos ainda de brilhantes capoeirista que unam fazendo-se colegas, reunam os seus votos mans cincerios que formulam o seu crecente progresso, é um apelo pessoal e colaboração. Gual a razão que o capoeiristas não unem-se para compreender, e fortalicer o seu esporte ? A verdade é que todos aqueles que queixa se dedicar a esse esporte, quer como capoeirista quer como juiz ? Deve procurar aprender municiosamente as regras da capoeira de angola; para qeu possa falar o dicidir com autoridade. Infelismente grande parte dos nossos capoeiriste tem conhecimento muito incompleto das regras da capoeira, pois é o controle do
o Centro está a par de um desenvolvimento gradual e progressivo da atividade fisica, camaradas não respire uma luta contra os nossos companheiros que venha nos erros, ou com perigos por ambição. Agora o capoeirista procura o objetivo deferentes, tambem é interessante se todos jamais para receberem as aclamação do triunfo. Sem ambição, sem dispeitos, sem decepições, sem toumar jogo ante de sua veis, se todos companheiros comprenheder a encontra este erros em se, só assim, somos felizes. Note bem, destruir ? É ser corvade, é mostrar sua fraqueza. Se fugir é ser fujão do que é seu. Os mestres não pode ensinar com discortez nem de modo agresivo, não devemos procurar ficar isolados porque nada podemos fazer; sem amor ao esporte. O bom capoeirista nunca se exalta procura sempre estar calmo para poder reflitir com percisão e acerto; não discute com seus camaradas ou alunos, não toma jogo sem ser sua
Bentivi ô sabiá?
Eu andano no camin
Ovi passarin cantá
Mai num sei s’é bentivi
E nem sei s’é sabiá
Camaradinho…
Sabiá cantô
Cantô, dexa cantá
Sabiá cantô
Cantô na laranjêra
Sabiá cantô
É belo seu cantá
U ventu qui sopra’qui
U ventu qui sopra’qui (Teimosia)
U ventu qui sopra’qui
U ventu qui sopra’qui
É o memo qui sopra lá
Si jogá prá mim, eu pego
Cuidado prá num jogá
Rode na ponta do pé
Suba pu cima das mão
Madêra que dá em João
Tamém dá em Salomão
Camaradinho
Santa Barba di relampuê
Relampuê, relampuá
Santa Barba di relampuê
Mininu quem foi teu mesti
Santa Barba di relampuê
Qui ti deu essa lição
Santa Barba di relampuê
A eli devu dinhêro
Santa Barba di relampuê
Saúd’i obrigação
Ela tein denti di ôro
Ela tein denti di ôro
Ela tein denti di ôro
Fui eu qui mandei butá
Vô rogá nel’u’a praga
Pressi denti se quebrá
Dela num mi alembro
I nem quero m’alembrá
Das hora’margurada
Qui cum ela eu cunversava
Na beira d’u’a praia
I um bunitu luá
I ela sempi mi dizeno
Qui a ôto num amava
Vim da ia di Maré
Jogá in Santa Rita
Duas coisa nessi mundo
Qui meu coração palpita
É um birimbá rosêro
I uma moça bunita
Casa di pai’é paioça
S’eu fossi fog’eu quemava
Toda mulé ciumenta
Foss’a mort’eu matava
Camaradinho…
Mamãe, eu vô mi banhá
Mamãe, eu vô mi banhá
Nu má d’água cristalina
Di água tão bela e fina
Qui desce lá pá maré
Maré, maré
Eu vô mi banhá nas água du Catulé
Maré, maré
Eu vô navegá, lagoa d’Abaeté
Eu já viv’injuadu
Eu já viv’injuadu
Eu já viv’injuadu
Di vivê aqui na Té
Ai mamã’eu vô pá Lu
Falei cum mi’a mulé
El’intão arrespondeu
Nói vamu si Deu quisé
Vamu fazê um ranchin
Cum cuberta di sapé
Di manhã as seti hó
Nói vamu tumá café
Eu qui nunc’acriditei
Num posso mi cunformá
Qui a Terra cheg’a lua
C’a lua vá durmi nu má
Isso tud’é só cunversa
Pá cumê sem trabaiá
Seu dotô amigo meu
Veja bem o meu cantá
Quem é dono num ciúma
Quem num é, que ciumá ?
Camaradinho…
Có-có-có-có
A cantiga du galu
Có-có-có-có
Du galu carijó
Có-có-có-có
A cantiga du galu
Có-có-có-có
Do frango socó
Có-có-có-có
A galinha correu
Có-có-có-có
Nu pulêro é mió