o Centro está a par de um desenvolvimento gradual e progressivo da atividade fisica, camaradas não respire uma luta contra os nossos companheiros que venha nos erros, ou com perigos por ambição. Agora o capoeirista procura o objetivo deferentes, tambem é interessante se todos jamais para receberem as aclamação do triunfo. Sem ambição, sem dispeitos, sem decepições, sem toumar jogo ante de sua veis, se todos companheiros comprenheder a encontra este erros em se, só assim, somos felizes. Note bem, destruir ? É ser corvade, é mostrar sua fraqueza. Se fugir é ser fujão do que é seu. Os mestres não pode ensinar com discortez nem de modo agresivo, não devemos procurar ficar isolados porque nada podemos fazer; sem amor ao esporte. O bom capoeirista nunca se exalta procura sempre estar calmo para poder reflitir com percisão e acerto; não discute com seus camaradas ou alunos, não toma jogo sem ser sua
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egoista, e verifique a verdade, é uma luta infinita, em resumo, a difinição geral e abstracto que caracterisa cada existencia, e cada ser. A luta provida pelo puro egoismo, é como a luz da razão; é violenta, feroz e brutal. Ao contrario, a simpatia é que a ilumina. Graças a Deus, e aos amigos de bôa vontade. Apezar de tudo, ignorando a luta sustentada no ambiente agitado e incerto, a opinião geral dos camradas proclamava as finanças durante ao anos de 1941 a 1952, não acreditava muitos dos meus camaradas que pudesse registrar a capoeira na Bahia. Ora, a pior impressães, que lhe faltava, era a bôa fé para acreditarem nele mesmo. Hoje tudo bem diferente do que imaginava, dei minha palavras, e os meus sacrificios: por organisar este Centro de capoeira angola ai ja dou como resposta ao a dispeitados. São centenas de capoeiristas, e observadores, sabia que a capoeira ja estava no nível baixo amofinando-se, perdendo o seu valor, e hoje,
mestres que visitassem o Centro. Nunca perdi meu animo, sempre alegre com todos que perguntasse pelo Centro, não respondia fraqueza. Então procurei reunir vários camaradas que andavam dispersos aqui e aculá, mais com muita dificuldade. Dos meus melhores na menina dos meus olhos, sem amor ao esporte, sempre fugindo, sempre sou procurado, como procuro e convido para o completo futuro dos nossos sucessores. Aqui juntos e unidos tenho até hoje, a idéia física. Ofereço-vos a todos os meus amigos , tem compreendidos com força e coragem, e vontade;estas são minhas palavras e o meu sistema .Uma resolução corajosa: é preciso que tenhamos todos por um e um por todos, é a pratica desta ciência, meus camaradas, vos mesmo não sabes o que tens em se, se é seu, a natureza ti deu, procure aperfeiçoá-lo, confiem em si, ame o seu esporte, e não seja egoísta ao
Eu sempre tive em mente que a capoeira precisava de um generoso instrutor, com a presença minha, apontei o destino de levar ao futuro, assumir diversa atitude: Pelo amor ao esporte; e a luta constitui caminho para a divina realização e recebeu o nome de “Centro Esportivo de Capoeira Angola” como patrimônio sagrado; a movimentação do qual preparam o caminho da perfeição. Convém não esquecer, que o orientador foi o velho, Pastinha, que sobe; saber desejar com vontade, presidente merecimento justo. Isto não aconteceu com os que de principio estiveram comigo, eles o abandonaram, não acreditaram neles mesmo, e assim, o orientador enfrentou com um pequeno numero de capoeiristas, que alimenta minha vontade, e todos meus alunos. Nunca tomei conhecimento dos que não estão comigo, sim, porque a capoeira não me é privilegio, o Centro é para todos que visitar, jogar fazer parte; eu não desanimava, jogava com todos
no rumo, que Pastinha pensava levar a capoeira no seu preciso valor; com o auxilio dos moradores, e todos estiveram ao meu lado animando-me para este desideralum. As primeiras camisas foram feitas no Bigode, em cores preta e amarela. Tendo como primeiro presidente o Senhor Athaydio Caldeira, e o segundo, o senhor Arrelydio Caldeira.
Depois , quando ocorreu o falecimento do Senhor Amorzinho daí em diante ficou o Centro sem finalidade, porque foi abandonado por todos os mestres, hoje são desertores. Gravo em minha memória os destinos que foi servir a Deus; em setembro de 1942 faleceu Aberre, fisco de taiso, jacaré; em fevereiro de 1944 fiz nova tentativa para organizar o Centro, fui procurado por muitas pessoas o que consegui em 23 de março com alunos, e amigos, camaradas no Centro operário da Bahia, também foi abandonado por falta de entendimento. Depois de dois anos e meses. 1949, fui procurado pelo Senhor Ricardo ex-instrutor da luta da guarda civil, para que eu fosse reorganizar o Centro de capoeira que estava sem finalidade. eu sempre pronto quando me procuravam, estava em minha casa, um domingo, quando dois camaradas me convidou para ir ver um terreno na fabrica de sabonete Sicool no Bigode, e lá levantei a capoeira, e no Centro entrou
seu apoio aceito. E eu ate convidei, não tem duvida, já pode-se ver os primeiros passos para tua completa ventura. Estou firme na certeza de que eu penso, por que vejo entre se compreendidos para aninhares a vontade e a esperança de crer. Em 23 de fevereiro de 1941. No Jigibirra fim de Liberdade, lá que nasceu este Centro, porque? Foi Vicente Ferreira Pastinha que deu o nome de “Centro Esportivo de Capoeira Angola”. Fundadores Amorzinho, este era o dono do grupo, os que lhe acompanhavam, Aberre, Antonio de Maré, Daniel Noronha, Onça Preta, Livino Diogo, Olampio, Zeir, Vitor, H. U., Alemão filho de Maré, Domingo, Beraldo Izaque dos Santos, Pinieu, Jose Chibata, Ricardo B. dos Santos.
Histórico da Fundação do Centro Esportivo da Capoeira Angola – Em principio do ano de 1941, o meu ex-aluno Raimundo, mais conhecido pelo automasia de “Aberre” sempre me convidava para eu voltar a praticar a capoeira, para tomar conta de uma como instrutor, ao que eu sempre respondia: Eu já me afastei e não pretendo voltar mais a esse esporte. Aberre então, me convidou para ir apreciá-lo jogar no Jingibirra, com o que eu concordei, em 23 de fevereiro de 1941. Fui a esse local como prometeria a Aberre e com surpresa o Senhor Amorzinho dono daquela capoeira, apertando-me a mão disse-me: Há muito que eu esperava para lhe entregar esta capoeira, para o senhor mestrar. Eu ainda tentei me esquivar desculpando, porem, tomando a palavra o senhor Antonio Maré: disse-me; não há jeito, não Pastinha, é você mesmo quem vai mestrar isto aqui. Como os camaradas deram-me o
Meus caros amigos e os demais; eu vos direi. O capoeirista de hoje é um tipo musculoso, não é um malandro, nem um profissional exclusivo de capoeira, somos bailarinos, um homens que vive a arte da capoeira e como artista sincero, somos do trabalhos de todas profissões; que aninha-se nesta arte de defesa e ataque, queriam aprender, pois a verdade é que um dia o amigo venha ter necessidade. O Pastinha deu ao Centro de capoeira, mestre de campo, mestre de cantos, mestre de bateria, mestre de treinos, arquivista, mestre fiscal, contra-mestre. O amigo é conhecedor desta arte? Ah! Sou um observador. Procure aprender com carinho, e força de vontade, e amanhã é um bom juiz. Vamos adiante: esta minha sueca, o que tenho em meu corpo, é minha arte; ela aninha-se em três capoeiras, passado, presente e futuro.